Têm surgido muitos argumentos plausíveis que se opõem às declarações doutrinárias do ateísmo, da evolução e do Big Bang. Este livro dá um passo à frente e apresenta uma nova abordagem que derruba os quatro pilares da cosmovisão ateísta, com o suporte das leis naturais.
Se se encontrarem leis naturais que contradigam estas ideologias, então é possível derrubá-las com a mesma eficácia com que as leis naturas declaram a impossibilidade de uma máquina estar em contínuo funcionamento sem o abastecimento de energia. É precisamente isto do que este livro se trata.
As características de todos os seres vivos são baseadas na informação, assim como todos os ciclos de vida são orientados pela informação. De forma a desenvolver o tema da origem da vida, ou da essência dos organismos vivos, é necessário primeiramente clarificar o que significa informação, como esta é criada e quais são as possíveis leis que se lhe aplicam. Desviando-se da tão afamada visão materialista, o autor faz uma clara distinção entre as
quantidades materiais e não-materiais.
É provado, pela primeira vez, que a informação é uma quantidade não-material, logo, não pode provir de uma fonte material. No cerne da “Teoria da Informação Universal”, analisada aqui detalhadamente, encontram-se algumas “Leis Naturais da Informação Universal”. A sua constante aplicabilidade conduz a conclusões de longo-alcance sobre a origem de toda a vida.